Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 571
Filter
1.
Arq. bras. oftalmol ; 86(1): 46-51, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1403482

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: One of the most important disadvantages of using Mini Monoka stents in pediatric canalicular laceration repair is premature stent loss. In this study, we aimed to compare clinical outcomes between the use of Mini Monoka and Masterka monocanalicular stents in children and discuss the potential causes of premature stent loss. Methods: The medical records of 36 patients who underwent surgical repair of canalicular lacerations were retrospectively reviewed. Children aged <18 years who underwent canalicular laceration repair with either Mini Monoka or Masterka and had at least 6 months of follow-up after stent removal were included in the study. The patients' demographics, mechanism of injury, type of stent used, premature stent loss, and success rate were analyzed. Success was defined as stent removal without subsequent epiphora and premature stent loss. Results: Twenty-seven children fulfilled our study criteria, and their data were included in the analyses. Mini Monoka was used in 14 patients (51.9%), whereas Masterka was used in 13 patients (48.1%). The preoperative clinical features, including age, sex, and mechanism of injury, were similar between the two groups. The mean age was 8.3 ± 5.5 years in the Mini Monoka group and 7.8 ± 5.9 years in the Masterka group (p=0.61). Three patients in the Mini Monoka group (21.4%) underwent reoperation due to premature stent loss. No premature stent loss was observed in the Masterka group. As a result, the rate of success was 78.6% in the Mini Monoka group, whereas it was 100% in the Masterka group (p=0.22). Conclusions: Even though the two groups did not show any statistically significant difference in success rate, we did not observe any premature stent loss in the Masterka group. Further studies with larger and randomized series are warranted to elaborate on these findings.


RESUMO Objetivo: Uma das desvantagens mais importantes do uso de stents Mini Monoka no reparo de lacerações canaliculares pediátricas é a perda prematura do stent. Neste estudo, objetivamos comparar os resultados clínicos dos stents monocanaliculares Mini Monoka e Masterka em crianças e discutir as possíveis causas da perda prematura do stent. Métodos: Foram incluídos nesta revisão retrospectiva 36 pacientes <18 anos de idade que se submeteram ao reparo cirúrgico de uma laceração canalicular com um stent Mini Monoka ou Masterka e tiveram pelo menos 6 meses de acompanhamento após a remoção do stent. Foram analisados os dados demográficos, o mecanismo da lesão, o tipo de stent utilizado, a ocorrência de perda prematura de stent e o sucesso da intervenção. O sucesso foi definido como a ausência de epífora após a remoção do stent, sem a perda prematura deste. Resultados: Vinte e sete pacientes preencheram os critérios do presente estudo e foram incluídos nas análises. O stent Mini Monoka foi usado em 14 pacientes (51,9%), enquanto o Masterka foi usado em 13 pacientes (48,1%). As características clínicas pré-operatórias, incluindo idade, sexo e mecanismo de lesão, foram semelhantes entre os dois grupos. A média de idade foi de 8,3 ± 5,5 anos no grupo Mini Monoka e de 7,8 ± 5,9 anos no grupo Masterka (p=0,61). Três pacientes do grupo Mini-Monoka (21,4%) tiveram que ser operados novamente por perda prematura do stent. Nenhuma perda prematura do stent foi observada no grupo Masterka. Como resultado, a taxa de sucesso foi de 78,6% no grupo Mini Monoka e de 100% no grupo Masterka (p=0,22). Conclusões: Embora nenhuma diferença estatisticamente significativa tenha sido detectada entre os dois grupos em termos de taxas de sucesso, não observamos nenhuma perda prematura de stent no grupo Masterka. São necessários mais estudos, com séries maiores e randomizadas, para chegar a maiores conclusões sobre esses achados.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Humans , Stents , Lacerations , Retrospective Studies
2.
Femina ; 50(10): 618-623, out. 30, 2022. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1414418

ABSTRACT

A episiotomia é um procedimento cuja aplicação rotineira ou seletiva vem sendo discutida desde a publicação do Manual de Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento pela Organização Mundial da Saúd e (OMS) em 1996. Esta revisão de bibliografia procurou, então, investigar as informações disponíveis até o momento sobre as implicações físicas e emocionais da episiotomia no puerpério, levando em consideração o nível de conhecimento das puérperas sobre o procedimento, a dor, as limitações físicas percebidas e as repercussões na sexualidade da mulher nesse período. A análise dos dados apontou para a exclusão da mulher na tomada de decisões de seu trabalho de parto e para o impacto negativo na autoestima e na sexualidade, trazendo, também, limitações físicas ausentes nos casos de laceração. A comparação do nível de dor entre mulheres com episiotomias e lacerações foi inconclusivo, sugerindo a necessidade de maiores estudos.(AU)


Episiotomy is a procedure which's routine or selective application has been discussed since the publication of the Good Practices for Attention to Childbirth and Birth Manual by World Health Organization (WHO) in 1996. This bibliography review aims to investigate the available information regarding the physical and emotional aspects of episiotomy`s healing in the puerperium. Women's level of knowledge about the subject, pain, perceived physical limitations and the impact on sexuality during this period were the main points taken into consideration. Results pointed to the exclusion of women in the decision-making process of their labors and to a negative impact on self-esteem and sexuality, also inflicting physical limitations that were absent in cases of laceration. The comparison of pain level between women with episiotomies and lacerations was inconclusive, suggesting the need for further studies.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Postpartum Period/psychology , Episiotomy/adverse effects , Episiotomy/psychology , Self Concept , Labor, Obstetric , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Databases, Bibliographic , Pelvic Pain , Sexuality , Lacerations , Clinical Decision-Making
3.
Rev. argent. cir ; 114(2): 155-161, jun. 2022. graf
Article in English, Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1387598

ABSTRACT

RESUMEN Antecedentes: el manejo no operatorio del traumatismo hepático cerrado es exitoso en el 95% de los pacientes hemodinámicamente normales. Las lesiones de alto grado presentan una tasa de complicaciones de hasta un 14%, y una mortalidad del 27% cuando requieren cirugía abierta. Material y métodos: estudio descriptivo de informe de casos. Resultados: 3 casos con traumatismo hepático de alto grado. "A": manejo no operatorio inicial, lavado laparoscópico por hemoperitoneo sintomático, drenaje percutáneo de absceso hepático, recambio de catéter y CPRE, por fístula biliar persistente. "B": cirugía de control de daño inicial sin hepatectomía, drenaje percutáneo de absceso hepático y posterior recambio. "C": manejo no operatorio inicial, lavado laparoscópico por hemoperitoneo sintomático, posterior drenaje percutáneo de absceso hepático y recambio de drenajes. No presentaron mortalidad. Conclusión: estos casos resumen la utilización de las diferentes modalidades del manejo del traumatismo hepático cerrado y la posibilidad del manejo mininvasivo de las complicaciones.


ABSTRACT Background: Nonoperative management of blunt hepatic trauma is successful in 95% of hemodynamically stable patients. The complication rate of high-grade injuries is 14% and mortality reaches 27% when they require open surgery. Material and methods: We conducted a descriptive study of case reports. Results: Three cases of high-grade hepatic trauma are reported. "A": initial nonoperative management, laparoscopic lavage due to symptomatic hemoperitoneum, percutaneous drainage of liver abscess, catheter replacement and ERCP due to persistent biliary fistula. "B": initial damage control surgery without liver resections, percutaneous drainage of liver abscess and catheter replacement. "C": initial nonoperative management, laparoscopic lavage due to symptomatic hemoperitoneum, percutaneous drainage of liver abscess and catheter replacement. None of the patients died. Conclusion: These cases summarize the use of different management modalities of blunt hepatic trauma and the possibility of minimally invasive management of the complications.


Subject(s)
Humans , Adult , Young Adult , Acinetobacter Infections , Minimally Invasive Surgical Procedures , Liver/injuries , Epidemiology, Descriptive , Laparoscopy , Lacerations/complications , Lacerations/diagnostic imaging , Hematoma/diagnostic imaging , Abdominal Injuries/complications , Liver Abscess/diagnostic imaging
4.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE003966, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1393707

ABSTRACT

Resumo Objetivo Desenvolver um algoritmo para avaliação perineal na assistência ao parto e aferir sua aplicabilidade e acurácia utilizando um protótipo de sistema de suporte à decisão. Métodos Pesquisa aplicada de desenvolvimento tecnológico, constituída pela construção de algoritmo, avaliação por profissionais com expertise na área, criação de um protótipo de Sistema de Apoio à Decisão usando ferramentas on-line e avaliação de sua aplicabilidade e acurácia durante a assistência a 305 partos realizados por enfermeiros. Os dados foram analisados por estatística descritiva, teste Qui-quadrado e exato de Fisher além do coeficiente de Kappa para avaliar a concordância entre o procedimento indicado pelo sistema e o realizado pelo profissional. Resultados Houve concordância entre a sugestão do algoritmo e a decisão do profissional em 93,1% dos partos; em 6,9% o profissional decidiu caminhos opostos ao recomendado. Os profissionais que optaram por seguir a sugestão do algoritmo obtiveram como desfecho a integridade perineal ou a ocorrência de lacerações de 1°grau. Os que optaram por não seguir a recomendação houve ocorrência de lacerações de 2º ou 3º graus em 28,6% das parturientes. Já na análise de acurácia, o algoritmo sugeriu que a episiotomia deveria ser realizada em 45 dos 305 partos assistidos. Verificou-se associação entre divergências de conduta e número de eventos adversos (p=0,001). Conclusão O algoritmo mostrou-se ferramenta útil para a avaliação perineal na assistência ao parto.


Resumen Objetivo Desarrollar un algoritmo para la evaluación perineal en la asistencia al parto y determinar su aplicabilidad y precisión utilizando un prototipo de sistema para respaldar la decisión. Métodos Investigación aplicada de desarrollo tecnológico, constituida mediante la construcción del algoritmo, evaluación de profesionales con experiencia en el área, creación de un prototipo de Sistema para Respaldar la Decisión usando herramientas en línea y evaluación de su aplicabilidad y precisión durante la atención a 305 partos realizados por enfermeros. Los datos fueron analizados mediante estadística descriptiva, prueba χ2 de Pearson y prueba exacta de Fisher, además del coeficiente Kappa para evaluar la concordancia entre el procedimiento indicado por el sistema y el realizado por el profesional. Resultados Hubo concordancia entre la sugerencia del algoritmo y la decisión del profesional en el 93,1 % de los partos, en el 6,9 % el profesional decidió un camino opuesto al recomendado. Los profesionales que optaron por seguir la sugerencia del algoritmo obtuvieron como resultado la integridad perineal o episodios de desgarro de primer grado. Los que optaron por no seguir la recomendación, tuvieron episodios de desgarros de segundo y tercer grado en el 28,6 % de las parturientas. Por otro lado, en el análisis de precisión, el algoritmo sugirió que la episiotomía debería ser realizada en 45 de los 305 partos atendidos. Se verificó relación entre divergencias de conducta y número de eventos adversos (p=0,001). Conclusión El algoritmo demostró ser una herramienta útil para la evaluación perineal en la atención a partos.


Abstract Objective To develop an algorithm for perineal assessment in childbirth care and assess its applicability and accuracy using a decision support system prototype. Methods This is applied research of technological development, consisting of the construction of an algorithm, assessment by professionals with expertise in the area, creation of a Decision Support System prototype using online tools and assessment of its applicability and accuracy during care for 305 childbirths performed by nurses. Data were analyzed using descriptive statistics, chi-square and Fisher's exact tests, in addition to the Kappa coefficient to assess the agreement between the procedure indicated by the system and that performed by professionals. Results There was agreement between the algorithm's suggestion and professional decision in 93.1% of childbirths. In 6.9%, professionals decided opposite paths to the recommended one. The professionals who chose to follow the algorithm's suggestion had perineal integrity or the occurrence of first-degree tear as an outcome. Those who chose not to follow the recommendation had second- or third-degree tears in 28.6% of parturient women. In the accuracy analysis, the algorithm suggested that episiotomy should be performed in 45 of the 305 assisted childbirths. There was an association between divergences in conduct and the number of adverse events (p=0.001). Conclusion The algorithm proved to be a useful tool for perineal assessment in childbirth care.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/physiopathology , Labor, Obstetric , Decision Support Systems, Clinical , Lacerations , Labor Presentation , Natural Childbirth , Algorithms , Episiotomy
5.
Ibom Medical Journal ; 15(2): 175-177, 2022. tables
Article in English | AIM | ID: biblio-1380091

ABSTRACT

Background:Certain life-threatening complications and morbidities may occur following consensual sexual intercourse which may not be commonly experienced in clinical practice. One of such complications is hypovolaemic shock resulting from profuse bleeding.AbstractMethods:Two cases of vaginal laceration complicated by hypovolaemic shock following consensual sexual intercourse are presented.Results:Both patients had resuscitation with intravenous fluid, blood transfusion and subsequent examination under anaesthesia with repair of laceration in theater. Post-operative recovery period was uneventful and they were both discharged after proper counselling. Conclusion:Bleeding from coital laceration could be life threatening. Prompt treatment should be instituted in such cases


Subject(s)
Therapeutics , Coitus , Peritonitis , Shock , Inflammatory Bowel Diseases , Morbidity , Lacerations
6.
Afr. J. reprod. Health (online) ; 26(4): 1-12, 2022-06-03. Figures, Tables
Article in English | AIM | ID: biblio-1381556

ABSTRACT

Episiotomy is one of the most common obstetric procedures done by health providers putting the client at high risk of developing complications and lacerations. These days, episiotomy has been done at an alarming rate in Ethiopia as compared to the slant set by World Health Organization. Be that as it may, there is a need for nationally representative data. This study aimed to determine the pooled prevalence of episiotomy practice among women who gave birth at public health institutions in Ethiopia. We accessed PubMed, Web of Science, Google Scholar, EMBASE, and manual search was used to retrieve articles. The extractions of the data were done by using Microsoft Excel and analyzed by STATA version 11 statistical software. The publication bias was checked by funnel plot visually and Egger's test and Begg's test, with P < 0.05 considered indicating potential publication bias. I2 was used to check the presence of heterogeneity of the studies. Overall estimated analysis was done. Subgroup analysis was done by region. We carried out a leave-one-out sensitivity analysis. The Joanna Briggs Institute risk of bias assessment tool was used. Out of 254 articles retrieved, 9 studies met the eligibility criteria and are thus included in this study. The overall episiotomy practice in Ethiopia was 45.01% (95% CI: 36.288, 53.741). Based on the sub-group analysis, prevalence of episiotomy practice was 49.32% (95%CI: 12.67, 85.97), 46.92% (95%CI: 29.47, 64.37), 44.23 (95%CI: 37.77, 50.99) and 38.29 (95%CI: 32.38, 44.20) among South region, Addis Ababa, Amhara region and Tigray region respectively. The findings revealed that the prevalence of episiotomy practice in Ethiopia was high (45.01%). Therefore, it is better to have periodic training for birth attendants on the indication of episiotomy and the appropriate use of guidelines to reduce the rate of episiotomy. (Afr J Reprod Health 2022; 26[4]: 98-109).


Subject(s)
Public Health , Prevalence , Health Personnel , Parturition , Episiotomy , Pregnancy Complications , Obstetric Surgical Procedures , Women , Lacerations
7.
Journal of Zhejiang University. Medical sciences ; (6): 724-730, 2022.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-971084

ABSTRACT

OBJECTIVE@#To investigate the perinatal outcome and risk factors of precipitate labor in term primipara.@*METHODS@#A total of 6951 full-term singleton primiparas with cephalic vaginal delivery in Women's Hospital, Zhejiang University School of Medicine from January 2020 to December 2020 were enrolled, among whom 381 cases of precipitate labor were classified as the precipitate labor group and 762 cases of normal labor were randomly selected as the control group. The perinatal outcomes of the two groups were compared, and the risk factors of precipitate labor were analyzed by multivariate logistic regression.@*RESULTS@#The incidence of precipitate labor in full-term, singleton pregnancy and cephalic primiparas was 5.48% (381/6951). The durations of the first and second stages of labor in the precipitate labor group were significantly shorter than that in the control group ( P<0.01); while there was no significant difference in the duration of the third stage of labor between the two groups ( P>0.05). Compared with the control group, the incidence of soft birth canal laceration in the precipitate labor group was increased ( P<0.01). However, there was no significant difference in postpartum hemorrhage and neonatal related perinatal outcomes between the two groups (all P>0.05). Multivariate logistic regression analysis showed that maternal height ( OR=1.038, 95% CI: 1.010-1.067, P<0.01), gestational age at delivery ( OR=0.716, 95% CI: 0.618-0.829, P<0.01), late miscarriage ( OR=1.986, 95% CI: 1.065-3.702, P<0.05), membrane rupture before labor ( OR=1.802, 95% CI: 1.350-2.406, P<0.01), labor induction by transcervical balloon ( OR=3.230, 95% CI: 2.027-5.147, P<0.01), labor induction by propess ( OR=2.332, 95% CI: 1.632-3.334, P<0.01) and labor induction by oxytocin ( OR=0.291, 95% CI: 0.219-0.386, P<0.01) were independently associated with precipitate labor.@*CONCLUSIONS@#The incidence of precipitate labor in full-term, singleton pregnancy was not low. Precipitate labor could lead to a significant increase in perineal laceration. Maternal height, history of late miscarriage, membrane rupture before labor and labor induction by transcervical balloon, labor induction by propess are risk factors, while labor induction by oxytocin and late gestational time of delivery are protective factors for precipitate labor in term primipara.


Subject(s)
Infant, Newborn , Pregnancy , Female , Humans , Oxytocin , Abortion, Spontaneous , Lacerations/etiology , Labor, Induced/adverse effects , Risk Factors , Retrospective Studies
8.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE0381345, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1374041

ABSTRACT

Resumo Objetivo Avaliar a adesão de gestantes e acompanhantes à realização da massagem perineal digital durante a gestação e seu efeito na prevenção do trauma perineal no parto e na redução de morbidade associada nos 45 e 90 dias pós-parto. Métodos Estudo piloto de ensaio clínico randomizado com 153 gestantes de risco habitual, 78 mulheres no grupo de intervenção realizaram a massagem perineal digital e 75 mulheres do grupo controle receberam os cuidados habituais. Para a análise do desfecho principal (trauma perineal) e dos desfechos secundários, permaneceram em cada grupo 44 mulheres que tiveram parto vaginal. A intervenção foi realizada pela gestante ou acompanhante de sua escolha, diariamente, a partir de 34 semanas de gestação, por 5 a 10 minutos. Resultados A massagem perineal foi fator de proteção para edema nos primeiros 10 dias pós-parto (RR 0,64 IC95%0,41-0,99) e perda involuntária de gases nos 45 dias pós-parto (RR0,57 IC95%0,38-0,86). O ajuste residual ≥ 2 observado na análise das condições do períneo pós-parto mostrou uma tendência das mulheres do grupo intervenção terem períneo íntegro. As mulheres e os acompanhantes que realizaram a massagem perineal aceitaram bem a prática, recomendariam e fariam novamente em futura gestação. Conclusão A massagem perineal digital realizada diariamente, a partir de 34 semanas de gestação, foi uma prática bem aceita pelas mulheres e acompanhantes deste estudo. Apesar de não proteger a mulher de trauma perineal, esta prática reduziu o risco de edema 10 dias pós-parto e incontinência de gases 45 dias pós-parto. Registro Brasileiro de ensaio clínico: RBR-4MSYDX


Resumen Objetivo Evaluar la participación de mujeres embarazadas y acompañantes en la realización del masaje digital perineal durante el embarazo y su efecto en la prevención del trauma perineal durante el parto y en la reducción de la morbilidad asociada con los 45 y 90 días post parto. Métodos Estudio piloto de ensayo clínico aleatorizado con 153 mujeres embarazadas con riesgo normal, 78 mujeres en el grupo de intervención realizaron el masaje digital perineal y 75 mujeres del grupo control recibieron los cuidados habituales. Para el análisis del desenlace principal (trauma perineal) y de los desenlaces secundarios, permanecieron en cada grupo 44 mujeres que tuvieron parto vaginal. La intervención la realizó la mujer embarazada o el acompañante por ella elegido, diariamente, a partir de las 34 semanas de embarazo, por 5 a 10 minutos. Resultados El masaje perineal fue factor de protección para el edema en los primeros 10 días postparto (RR 0,64 IC95%0,41-0,99) y la pérdida involuntaria de gases en los 45 días post parto (RR0,57 IC95%0,38-0,86). El ajuste residual ≥ 2 observado en el análisis de las condiciones del perineo postparto mostró una tendencia en las mujeres del grupo intervención a que tengan el perineo íntegro. Las mujeres y los acompañantes que realizaron el masaje perineal recibieron bien la práctica, la recomendarían y la harían nuevamente en un futuro embarazo. Conclusión El masaje digital perineal realizado diariamente, a partir de las 34 semanas de embarazo, fue una práctica bien recibida por las mujeres y acompañantes de este estudio. Pese a que no protege a la mujer de un trauma perineal, esta práctica redujo el riesgo de edema a los 10 días post parto y la incontinencia de gases 45 días post parto.


Abstract Objective To evaluate the adherence of pregnant women and companions to the performance of digital perineal massage during pregnancy and its effect on the prevention of perineal trauma during childbirth and on the reduction of associated morbidity at 45 and 90 days postpartum. Methods A pilot study of a randomized clinical trial with 153 normal risk pregnant women; 78 women in the intervention group underwent digital perineal massage and 75 women in the control group received usual care. For the analysis of the main outcome (perineal trauma) and secondary outcomes, 44 women who had vaginal delivery remained in each group. The intervention was performed daily by the pregnant woman or the companion of her choice from 34 weeks of gestation during 5-10 minutes. Results Perineal massage was a protective factor for edema in the first 10 days postpartum (RR 0.64 95%CI 0.41-0.99) and involuntary gas loss at 45 days postpartum (RR0.57 95%CI 0.38-0.86). The residual adjustment ≥ 2 observed in the analysis of perineal conditions postpartum showed a trend of women in the intervention group having an intact perineum. The women and companions who performed perineal massage accepted the practice well, recommended it and would do it again in a future pregnancy. Conclusion The digital perineal massage performed daily from 34 weeks of gestation was a practice well accepted by women of this study and their companions. Although not protecting women from perineal trauma, this practice reduced the risk of edema at 10 days postpartum and gas incontinence at 45 days postpartum. Brazilian Clinical Trial Registry: RBR-4MSYDX


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Perineum/injuries , Prenatal Care/methods , Pelvic Floor/injuries , Lacerations/prevention & control , Prenatal Education , Massage/methods , Quality of Life , Randomized Controlled Trials as Topic , Pilot Projects
9.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 13: 276-281, jan.-dez. 2021. ilus
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1150698

ABSTRACT

Objetivo: analisar os benefícios e os malefícios que Manobra de Kristeller apresenta na prática obstétrica para a mulher e o concepto. Método: trata-se de uma revisão integrativa realizada nas bases de dados LILACS, BDENF, IBECS e MEDLINE. Interpretou-se os resultados sintetizando-os de forma crítica e descritiva. Resultados: a amostra foi composta por nove estudos publicados entre 2007 a 2017. Estas publicações evidenciaram que esta manobra não possui benefício, em contrapartida, pode trazer vários malefícios à mulher como disfunções no sistema urinário, dispaurenia, dor perineal, incontinência anal, além do aumento do número de episotomias. Em relação ao concepto, foram encontrados registros de cefalohematomas, aumento do ritmo cardíaco fetal, hemorragia epidural e Caput sucedaneum. Conclusão: as publicações referem que esta manobra trará uma história reprodutiva marcada por traumas, além de reforçar o não uso desta técnica


Objective: to analyze the benefits and harms that the Kristeller Maneuver presents in obstetric practice for women and the concept. Method: this is an integrative review carried out in LILACS, BDENF, IBECS e MEDLINE. The results were interpreted by synthesizing them in a critical and descriptive way. Results: the sample was made by nine studies launched in 2007 to 2017. These subjects showed that this is not a benefit option, in contrast, it can bring several harm to the woman such as dysfunctions in the urinary system, dyspaurenia, perineal pain, anal incontinence, in addition to an increase in the number of episiotomies. Regarding the concept, the records of cephalhematomas, increased cardiac rhythm, epidural hemorrhage and Caput substudum were found. Conclusions: The publications referenced this maneuver to a reproductive culture marked by traumas, besides promoting the non-use of this technique


Objetivo: analizar los beneficios y los maleficios que la Manobra de Kristeller presenta en la práctica obstétrica para la mujer y el concepto. Método: se trata de una revisión integrativa realizada en las bases de datos LILACS, BDENF, IBECS e MEDLINE. Se interpretó los resultados sintetizándolos de forma crítica y descriptiva. Resultados: la muestra fue hecha por nueve estudios lanzados en 2007 a 2017. Estas materias evidenciaron que ésta no es una opción de beneficio, en contrapartida, puede traer varios maleficios a la mujer como disfunciones en el sistema urinario, dispaurenia, dolor perineal, incontinencia anal, además del aumento del número de episotomías. En relación al concepto, se encontraron los registros de cefalhematomas, aumento del ritmo cardíaco, hemorragia epidural y Caput sucedaneum. Conclusión: Las publicaciones referenciaron esta maniobra a una cultura reproductiva marcada por traumas, además de promover el no uso de esta técnica


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Lacerations/etiology , Delivery, Obstetric/adverse effects , Delivery, Obstetric/methods , Wounds and Injuries/etiology , Labor, Obstetric , Episiotomy , Evidence-Based Practice/methods , Maternal Health/classification
10.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE002205, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349803

ABSTRACT

Resumo Objetivo Determinar a relação entre vulvovaginite pré-natal e laceração perineal relacionada ao parto. Método Estudo transversal analítico com 100 puérperas ≥18 anos de idade que deram à luz por parto normal a um bebê único, vivo, a termo, em apresentação cefálica, em um centro de parto liderado por enfermeiras obstetras. Os dados foram coletados a partir da ficha de pré-natal e nascimento e por entrevista estruturada dos participantes. A distribuição das variáveis contínuas e categóricas de acordo com a ruptura perineal foi comparada com o teste t de Student, qui-quadrado e teste exato de Fisher. Para as variáveis significativamente associadas à ruptura perineal, foi estimado o Odds Ratio com modelos de regressão logística. Modelos de regressão múltipla foram ajustados para avaliar o efeito independente das variáveis. A significância estatística foi considerada com p<0,05. Resultado A média de idade das participantes foi de 23,1 anos, 16% dos trabalhos de parto foram induzidos com misoprostol, em 54% dos trabalhos de parto houve infusão de ocitocina sintética, 83% dos partos foram em posição de litotomia, 98% de manobra hands-on, 75% de laceração perineal, 54% de vulvovaginite pré-natal, média de peso ao nascer, circunferência cefálica e torácica dos recém-nascidos: 3,102g, 33,3cm e 32,2cm, respectivamente. Vulvovaginite pré-natal (p=0,005), peso ao nascer do recém-nascido (p=0,006) e perímetro cefálico (0,027) tiveram associação com a ruptura perineal. A análise múltipla mostrou que mulheres com vulvovaginite pré-natal tiveram uma chance de 4,6 (IC 95%: 1,712-14,125; p=0,004) de sustentar laceração perineal em comparação com aquelas sem vulvovaginite, independentemente do peso do recém-nascido (OR:1,182, IC 95%: 1,002-1,415; p=0,056) e do perímetro cefálico(OR: 1,160, IC 95%: 0,721-1892; p=0,544). Não houve associação entre o tratamento de vulvovaginite pré-natal e laceração perineal (p>0,999) ou vulvovaginite pré-natal e gravidade da laceração perineal (OR:1,061, IC 95%: 0,383-3,069; p=0,911). Conclusão Este estudo demonstrou associação entre laceração perineal no parto e vulvovaginite pré-natal. É necessário prevenir e tratar a vulvovaginite pré-natal e oferecer cuidados perineais adequados durante o parto às mulheres que tiveram vulvovaginite na gestação.


Resumen Objetivo Determinar la relación entre vulvovaginitis prenatal y desgarro perineal relacionado con el parto. Método Estudio transversal analítico con 100 puérperas de ≥18 años de edad que dieron a luz por parto vaginal a un bebé único, vivo, a término, en presentación cefálica, en un centro de parto liderado por enfermeras obstetras. Los datos se recopilaron a partir de la ficha de atención prenatal y nacimiento y mediante encuesta estructurada de las participantes. La distribución de las variables continuas y categóricas de acuerdo con la ruptura perineal fue comparada con el test-T de Student, la prueba χ2 de Pearson y la prueba exacta de Fisher. Para las variables significativamente asociadas a la ruptura perineal, se estimó el Odds Ratio con modelos de regresión logística. Se adaptaron los modelos de regresión múltiple para evaluar el efecto independiente de las variables. La significación estadística fue considerada con p<0,05. Resultado El promedio de edad de las participantes fue de 23,1 años, el 16 % de los trabajos de parto fueron inducidos con misoprostol, en el 54 % de los trabajos de parto hubo infusión de oxitocina sintética, el 83 % de los partos fueron en posición de litotomía, el 98 % de maniobra hands-on, el 75 % de desgarro perineal, el 54 % de vulvovaginitis prenatal, el promedio de peso al nacer de 3,102 g, de circunferencia cefálica de 33,3 cm y de circunferencia torácica de 32,2 cm de los recién nacidos. La vulvovaginitis prenatal (p=0,005), el peso al nacer del recién nacido (p=0,006) y el perímetro cefálico (0,027) tuvieron relación con la ruptura perineal. El análisis múltiple demostró que mujeres con vulvovaginitis prenatal tuvieron una probabilidad de 4,6 (IC 95 %: 1,712-14,125; p=0,004) de tener desgarro perineal en comparación con aquellas sin vulvovaginitis, independientemente del peso del recién nacido (OR:1,182, IC 95 %: 1,002-1,415; p=0,056) y del perímetro cefálico (OR:1,160, IC 95 %: 0,721-1892; p=0,544). No se observó relación entre el tratamiento de vulvovaginitis prenatal y desgarro perineal (p>0,999) o entre la vulvovaginitis prenatal y la gravedad del desgarro perineal (OR:1,061, IC 95 %: 0,383-3,069; p=0,911). Conclusión Este estudio demostró que existe relación entre desgarro perineal en el parto y vulvovaginitis prenatal. Es necesario prevenir y tratar la vulvovaginitis prenatal y ofrecer cuidados perineales adecuados durante el parto a las mujeres que tuvieron vulvovaginitis en el embarazo.


Abstract Objective To determine the relationship between antenatal vulvovaginitis and birth-related perineal tear. Methods An analytical cross-sectional study with 100 postpartum women, ≥18 years of age, who gave birth vaginally to a single, live, full-term baby in cephalic presentation at a midwife-led birth center. Data were collected from the antenatal and birth record and by structured interview of participants. Distribution of continuous and categorical variables according to perineal tear were compared by using the Student's T-test, Chi-square and Fisher Exact tests. For variables significantly associated with perineal tear, the Odds Ratio with logistic regression models was estimated. Multiple regression models were adjusted to evaluate the independent effect of variables. Statistical significance was considered at a level p<0.05. Results mean of participants' age 23.1 years, 16% labor induced with misoprostol, 54% synthetic oxytocin infusion in labor, 83% lithotomy birth position, 98% "hands on" maneuver, 75% perineal tear, 54% antenatal vulvovaginitis, mean of newborn birth weight, head and thoracic circumference: 3.102g, 33.3cm and 32.2cm, respectively. Antenatal vulvovaginitis (p=0.005) and newborn birth weight (p=0.006) and head circumference (0,027) were associated with perineal tear. The multiple analysis showed that women who had antenatal vulvovaginitis had a 4.6 (IC 95%:1.712-14.125; p=0.004) chance of sustaining perineal tear compared to those without vulvovaginitis, regardless of newborn birth weight (OR:1.182 IC 95%:1.002-1.415; p=0,056) and head circumference (OR:1.160 IC 95%: 0.721-1892; p=0.544). There was no association between treating antenatal vulvovaginitis and perineal tear (p>0,999) or antenatal vulvovaginitis and perineal tear severity (OR: 1.061 IC 95%: 0.383-3.069; p=0.911). Conclusion This study demonstrates an associated risk between antenatal vulvovaginitis perineal injury. It is necessary to prevent and treat antenatal vulvovaginitis, and offer proper perineal care to women who have had antenatal vulvovaginitis during childbirth.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Perineum/injuries , Prenatal Care , Vulvovaginitis , Lacerations , Natural Childbirth , Cross-Sectional Studies
11.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 34: eAPE02724, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1349810

ABSTRACT

Resumo Objetivo Descrever o uso da cola cirúrgica no reparo do trauma perineal no parto normal. Métodos Estudo série de casos realizado em três momentos (até 2 horas, 12-24 horas e 36-48 horas após o parto), em Itapecerica da Serra, SP. Foram incluídas mulheres que tiveram parto normal com trauma perineal com indicação de sutura (laceração de primeiro ou segundo graus e episiotomia). O trauma perineal foi reparado exclusivamente com cola cirúrgica Glubran-2®. Avaliou-se: intensidade da dor perineal (Escala Visual Numérica com 11 pontos), processo de cicatrização (escala REEDA de 15 pontos), satisfação com o reparo (escala Likert de 5 pontos). Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial comparando os três momentos. Resultados A técnica de aplicação da cola e a quantidade necessária foram definidas em uma amostra de 19 mulheres. Destas, 78,9% tiveram laceração de primeiro grau, 15,8% de segundo grau e 5,3% episiotomia. Os desfechos nos momentos 1, 2 e 3, foram respectivamente: ausência de dor (73,6%, 94,7% e 89,4%); escore ≤1 na escala REEDA (94,7%, 78,9% e 84,2%); 100% satisfeitas com o reparo em todos os momentos. Não houve diferença pelo teste de Friedman para dor e satisfação. O processo de cicatrização mostrou diferença, porém sem confirmação no pós-teste hoc. Conclusão A aplicação da cola mostrou-se viável para avaliação em uma amostra maior de mulheres, pois os resultados sugerem boa aceitação pelas mulheres e dor de baixa intensidade ou ausente, cicatrização adequada e alta satisfação com o reparo nas primeiras 48 horas após o parto.


Resumen Objetivo Describir el uso de pegamento quirúrgico para reparar traumas perineales en partos vaginales. Métodos Estudio serie de casos realizado en tres momentos (hasta 2 horas, de 12 a 24 horas y de 36 a 48 horas después de parto), en Itapecerica da Serra, estado de São Paulo. Se incluyeron mujeres que tuvieron parto vaginal con trauma perineal e indicación de sutura (desgarro de primer o segundo grado y episiotomía). El trauma perineal fue reparado exclusivamente con pegamento quirúrgico Glubran-2®. Se evaluó la intensidad del dolor perineal (Escala Visual Numérica de 11 puntos), el proceso de cicatrización (Escala REEDA de 15 puntos) y la satisfacción respecto a la reparación (Escala Likert de 5 puntos). Los datos fueron analizados de forma descriptiva e inferencial, comparando los tres momentos. Resultados La técnica de aplicación del pegamento y la cantidad necesaria fueron definidas en una muestra de 19 mujeres. De ellas, el 78,9 % tuvieron un desgarro de primer grado, el 15,8 % de segundo grado y el 5,3 % episiotomía. Los resultados de los momentos 1, 2 y 3 fueron, respectivamente: ausencia de dolor (73,6 %, 94,7 % y 89,4 %); puntuación ≤1 en la escala REEDA (94,7 %, 78,9 % y 84,2 %); 100 % satisfechas con la reparación en todos los momentos. No se observó diferencia de dolor y satisfacción con la prueba de Friedman. El proceso de cicatrización mostró diferencia, pero sin confirmación en la prueba post hoc. Conclusión La aplicación del pegamento demostró ser viable para un análisis con una muestra mayor de mujeres, ya que los resultados sugieren buena aceptación por parte de las mujeres, dolor de baja intensidad o ausente, cicatrización adecuada y alta satisfacción respecto a la reparación en las primeras 48 horas después del parto.


Abstract Objective To describe the use of surgical glue to repair perineal trauma during normal delivery. Methods This is a case series study, which was carried out in three moments (up to 2 hours, 12-24 hours and 36-48 hours after delivery) in Itapecerica da Serra, SP. Women who had a normal delivery with perineal trauma with a suture (first or second degree laceration and episiotomy) were included. Perineal trauma was repaired exclusively with Glubran-2® surgical glue. Perineal pain intensity (11-point Visual Numeric Scale), healing process (15-point REEDA scale), satisfaction with repair (5-point Likert scale) were assessed. Data were analyzed in a descriptive and inferential way comparing the three moments. Results The technique of applying the glue and the required amount were defined in a sample of 19 women. Of these, 78.9% had first-degree lacerations, 15.8%, second-degree lacerations and 5.3%, episiotomy. The outcomes at moments 1, 2 and 3 were absence of pain (73.6%, 94.7% and 89.4%), score ≤1 on the REEDA scale (94.7%, 78.9% and 84, two%); 100% were satisfied with the repair at all times. There was no difference by the Friedman test for pain and satisfaction. The healing process showed a difference, but without confirmation in the hoc post-test. Conclusion The glue application proved to be viable for assessment in a larger sample of women, as the results suggest good acceptance by women and low or no pain, adequate healing and high satisfaction with the repair in the first 48 hours after delivery.


Subject(s)
Humans , Female , Perineum/injuries , Tissue Adhesives , Lacerations/therapy , Postpartum Period , Obstetric Nursing
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(8): 588-594, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351767

ABSTRACT

Abstract Objective In around 85% of vaginal births, the parturients undergo perineal lacerations and/or episiotomy. The present study aimed to determine the incidence of lacerations and episiotomies among parturients in 2018 in a habitual-risk public maternity hospital in southern Brazil, and to determine the risk and protective factors for such events. Methodology A retrospective cross-sectional study. Data were obtained from medical records and analyzed using the Stata software. Univariate and multivariate logistic regressions were performed. Values of p<0.05 were considered significant. Results In 2018, there were 525 vaginal births, 27.8% of which were attended by obstetricians, 70.7% by obstetric nurses, and 1.5% evolved without assistance. Overall, 55.2% of the parturients had some degree of laceration. The professional who attended the birth was a significant variable: a greater number of first- and second-degree lacerations, as well as more severe cases, occurred in births attended by nurses (odds ratio [OR]: 2,95; 95% confidence interval [95%CI]: 1,74 to 5,03). Positions at birth that did not enable perineal protection techniques (expulsive period with the "hands-off" method), when analyzed in isolation, determined the risk; however, in the final regression model, this relationship was not confirmed. Although reported in the literature, there were no associations between the occurrence of laceration and age, skin color, or birth weight. In 24% of the births, episiotomy was performed, and doctors performed 63.5% of them. Conclusion Births attended by nurses resulted in an increased risk of perineal lacerations, of varying degrees. In turn, those assisted by physicians had a higher occurrence of episiotomy.


Resumo Objetivo Aproximadamente 85% dos partos vaginais cursam ou com lacerações perineais e/ou com episiotomia. Este estudo objetivou determinar a incidência de lacerações e episiotomias das parturientes de 2018 de uma maternidade pública de risco habitual, no sul do Brasil, bem como determinar os fatores de risco e proteção para tais eventos. Métodos Estudo transversal retrospectivo, no qual os dados foram obtidos dos prontuários e analisados no programa Stata. Realizaram-se regressões logísticas uni e multivariada. Foram considerados como significantes valores de p<0,05. Resultados Em 2018, aconteceram 525 partos vaginais, sendo 27,8% assistidos por médicos obstetras, 70,7%, por enfermeiros obstetras, e 1,5% evoluíram sem assistência. Ao todo, 55,2% das parturientes apresentaram algum grau de laceração. O profissional que assistiu ao parto foi uma variável que demonstrou significância: um maior número de lacerações de primeiro e segundo graus, bem como casos de maior gravidade, ocorreram em partos assistidos por enfermeiros (razão de probabilidades [RP]: 2,95; intervalo de confiança de 95% [IC 95%]: 1,74 a 5,03). Posições ao nascimento que não permitiam técnicas de proteção perineal (período expulsivo na técnica "sem mãos" [hands off, em inglês]), quando analisadas isoladamente, determinaram o risco; contudo, no modelo final de regressão, essa relação não se confirmou. Apesar de relatada na literatura, não houve associação entre a ocorrência de laceração e a idade, a cor da pele, ou o peso de nascimento. Em 24% dos partos, uma episiotomia foi realizada, tendo os médicos executado 63,5% delas. Conclusão Partos assistidos por enfermeiros resultaram em um maior risco de lacerações perineais, de variados graus. Por sua vez, os assistidos por médicos apresentaram maior ocorrência de episiotomia.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Lacerations/etiology , Lacerations/epidemiology , Perineum/injuries , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Risk Factors , Delivery, Obstetric , Episiotomy
13.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 20(3): 34-38, jul.-set. 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1253240

ABSTRACT

Introdução: A face é a região do corpo humano mais projetada o qual propicia a lesões traumáticas com importantes sequelas. Esta, desempenha funções estéticas e funcionais como as expressões faciais. As reconstruções dos tecidos devem ser realizadas com a finalidade de restabelecer a funcionalidade, assimetria e o contorno da região. Devese dar importância as características dos tecidos moles lesionados, o qual deve ser reconstituído com a aparência mais próxima ao local da lesão. O presente trabalho tem como objetivo relatar a reconstrução do lábio superior e do alvéolo-dentário imediatamente após um acidente ciclístico. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 26 anos de idade, normossistêmico, compareceu ao serviço de emergência de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial devido a uma queda de bicicleta, a qual teria sido ocasionada pela quebra do garfo, o qual evoluiu com laceração em lábio superior e fratura dentro-alveolar. Foi realizado a reconstrução do lábio superior e alvéolos dentários. O paciente evoluiu 45 dias do pós-operatório com discreta cicatriz e função preservada. Considerações finais: Os traumas por bicicleta podem ter graves consequências orofaciais. Constata-se a indispensável avaliação profissional quanto as características dos tecidos moles e dento-alveolares, possibilitando ao paciente o retorno estético e funcional... (AU)


Introduction: The face is the region of the most projected human body which leads to traumatic injuries with important sequelae. It performs aesthetic and functional functions such as facial expressions. Tissue reconstructions should be performed with the purpose of restoring the functionality, asymmetry and contour of the region. The characteristics of lesioned soft tissues should be considered, which should be reconstituted with the appearance closest to the lesion site. The aim of the present study is to report the reconstruction of the upper lip and the dental alveolus immediately after a cycling accident. Case report: Male patient, 26 years of age, normossemic, attended the emergency service of Buco-Maxillo-Facial Surgery and Traumatology due to a bicycle fall, which would have been caused by the fork breaking, which evolved with laceration in the lip superiority and in-alveolar fracture. A reconstruction of the upper lip and dental alveoli was performed. The patient evolved 45 days postoperatively with discrete scar and preserved function. Final considerations: Bicycle traumas can have serious orofacial consequences. It is necessary to evaluate the professional characteristics of the soft and dentoalveolar tissues, allowing the patient to return aesthetic and functional... (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Surgical Flaps , Wounds and Injuries , Plastic Surgery Procedures , Tooth Socket , Lacerations , Fractures, Bone , Facial Injuries , Lip , Accidents , Cicatrix , Emergencies , Facial Expression
14.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(5): 1773-1777, Sept.-Oct. 2020. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131526

ABSTRACT

This study describes a case of a dog with a lacerated penile tear treated with partial penectomy followed by successful semen collections for artificial insemination. A 1.5-year-old Jack Russel Terrier with normal libido, genital organs and semen, had a penile laceration after copulation. The dog underwent a partial penectomy without orchiectomy, thus preserving the possibility of semen collection. Semen was successfully collected at 45 and 53 days after surgery, and it was used for artificial insemination of two bitches, one of which became pregnant. Therefore, this report demonstrated that semen may be collected from dogs with partial penectomy for artificial insemination, this technique has the potential to preserve fertility of dogs with penile lesions that require penectomy.(AU)


Este estudo descreve o caso de um cão que teve laceração peniana tratada por penectomia parcial seguida de coleta de sêmen para inseminação artificial bem sucedida. Um cão Jack Russel Terrier de 1,5 anos, com libido, órgãos genitais e sêmen normais, teve laceração peniana após cópula. O cão foi parcialmente penectomizado sem orquiectomia, preservando a possibilidade de coleta de sêmen. A coleta de sêmen foi bem sucedida 45 e 53 dias após a cirurgia, sendo utilizado para inseminação artificial de duas cadelas, uma delas se tornando gestante. Portanto, sêmen para inseminação artificial pode ser coletado em cães parcialmente penectomizados, esta técnica revelando ser uma potencial forma de preservação da fertilidade de cães com lesões penianas que necessitem penectomia.(AU)


Subject(s)
Animals , Male , Dogs , Penis/surgery , Insemination, Artificial/veterinary , Tissue and Organ Harvesting/veterinary , Lacerations/veterinary
15.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 85(4): 371-375, ago. 2020. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1138634

ABSTRACT

RESUMEN Las lesiones del tracto genital femenino tras relaciones sexuales son un problema frecuente en las urgencias de ginecología, pero poco estudiado salvo su aspecto médico-legal. Su incidencia es desconocida ya que muchas mujeres no llegan a consultar por miedo o pudor. El reconocimiento precoz de estas lesiones y su correcto tratamiento puede evitar la parición de secuelas que acompañarán a nuestra paciente durante el resto de su vida. Presentamos el caso de una paciente de 18 años con un desgarro perineal con mucosa vaginal íntegra tras su primera relación sexual.


ABSTRACT Injuries to the female genital tract after sexual intercourse are a frequent problem in gynecological emergencies, but little studied except for their medico-legal aspect. Its incidence is unknown since many women do not go to their specialist out of fear or embarrassment. Early recognition of these injuries and their correct treatment may prevent the appearance of sequelae that will accompany our patient for the rest of her life. We present the case of an 18-year-old patient with a perineal tear with intact vaginal mucosa after her first sexual intercourse.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Vagina/injuries , Wounds, Penetrating/etiology , Coitus , Vagina/surgery , Vaginal Diseases/surgery , Vaginal Diseases/etiology , Wounds, Penetrating/surgery , Wounds, Penetrating/diagnosis , Risk Factors , Lacerations , Mucous Membrane/surgery , Mucous Membrane/injuries
16.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e03610, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1125574

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Investigar se a adoção de posições verticalizadas pela mulher, no parto, comparada à posição litotômica, previne lacerações perineais. Método Revisão sistemática com metanálise. As buscas foram realizada nas bases de dados: LILACS, Medline/PubMed, CINAHL, Cochrane Library, Web of Science, Science Direct e Scopus. As buscas na literatura cinzenta foram conduzidas nas bases Google Scholar e OpenGrey. Também foram consideradas as listas de referências dos artigos incluídos. Para análise da qualidade metodológica dos artigos, utilizou-se a ferramenta da colaboração Cochrane e a ACROBAT-NRSI. Resultados Foram elencados 26 estudos e 8 foram selecionados para a metanálise. O nível de evidência científica foi classificado pelo Sistema GRADE e considerado alto. Não houve diferença estatística significativa entre posições verticalizadas em relação as posições horizontais. Apesar dessa constatação, as posições verticalizadas apresentaram índices reduzidos de lacerações perineais graves. Conclusão A adoção de posições verticalizadas, no parto normal, pode ser encorajada pelos profissionais, pois pode evitar lacerações perineais graves, porém, não é possível afirmar com precisão a eficácia destas em detrimento das posições horizontais para o desfecho períneo íntegro.


RESUMEN Objetivo Investigar si la adopción de posiciones verticales por parte de la mujer en el parto, en comparación con la posición de litotomía, previene las laceraciones perineales. Método Revisión sistemática con metaanálisis. Se realizaron búsquedas en las siguientes bases de datos: LILACS, Medline/PubMed, CINAHL, Cochrane Library, Web of Science, Science Direct y Scopus. Se realizaron búsquedas en la literatura gris en las bases de datos Google Scholar y Opengray. También se examinaron las listas de referencia de los artículos incluidos. La herramienta de colaboración Cochrane y el ACROBAT-NRSI se utilizaron para analizar la calidad metodológica de los artículos. Resultados Se enumeraron 26 estudios y se seleccionaron 8 para el metaanálisis. El nivel de evidencia científica fue clasificado por el Sistema GRADE y considerado alto. No hubo una diferencia estadística significativa entre las posiciones verticales y las horizontales. A pesar de este hallazgo, las posiciones verticales presentaban bajas tasas de laceraciones perineales graves. Conclusión La adopción de posiciones verticales en el parto normal puede ser fomentada por los profesionales, ya que puede evitar desgarros perineales severos, sin embargo, no es posible afirmar con exactitud su eficacia en detrimento de las posiciones horizontales para el resultado perineal completo.


ABSTRACT Objective To investigate whether the adoption of upright positions by women during childbirth prevents perineal lacerations compared to the lithotomy position. Method A systematic review with meta-analysis. The searches were carried out in the databases: LILACS, Medline/PubMed, CINAHL, Cochrane Library, Web of Science, Science Direct and Scopus. Searches in the gray literature were conducted on Google Scholar and OpenGrey databases. Reference lists of included articles were also considered. The Cochrane collaboration tool and ACROBAT-NRSI were used to analyze the methodological quality of the articles. Results There were 26 studies listed and 8 were selected for the meta-analysis. The level of scientific evidence was classified by the GRADE System and considered high. There was no statistically significant difference between upright positions in relation to horizontal positions. Despite this finding, the upright positions showed reduced rates of severe perineal lacerations. Conclusion Adopting upright positions in normal delivery can be encouraged by professionals as it can prevent severe perineal lacerations; however, it is not possible to accurately affirm their effectiveness to the detriment of horizontal positions for an intact perineum outcome.


Subject(s)
Modalities, Position , Lacerations , Natural Childbirth , Obstetric Nursing , Women's Health
18.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e20180435, 2020. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1091977

ABSTRACT

Abstract Objective: Identify the associations between perineal outcome in primiparas and interventions during labor and delivery, newborn weight and APGAR score. Method: Document-based, correlational, retrospective, quantitative study conducted in a tertiary maternity hospital in the state of Ceará, between July 2017 and January 2018. The independent variables were labor induction, amniotomy, non-pharmaceutical methods for relieving pain, forceps, episiotomy, Kristeller maneuver, position in the expulsion stage, shoulder dystocia, and newborn weight and APGAR score, and the dependent variable was perineal outcome. Pearson's chi-square test and Fisher's exact test were used. Results: A total of 226 normal-risk primiparas who had a vaginal delivery. An association was found between horizontal position in the expulsion stage and episiotomy, and between not performing an episiotomy and perineal tearing. The other variables (labor, delivery and neonatal) did not have any effect on perineal tearing. Conclusion: Interventions, with the exception of episiotomies, did not have an influence on the occurrence of perineal trauma, but they do need to be carefully assessed. Deliveries in a horizontal position were associated with a higher likelihood of performing an episiotomy.


Resumen Objetivo: Identificar las asociaciones entre el resultado perineal en primíparas y las intervenciones ocurridas durante el trabajo de parto, parto, peso y APGAR del recién nacido. Método: Estudio documental, correlacional, retrospectivo, cuantitativo, llevado a cabo en una maternidad terciaria en el estado de Ceará, entre julio de 2017 y enero de 2018. Las variables independientes fueron inducción del parto, amniotomía, métodos no farmacológicos de alivio del dolor, fórceps, episiotomía, maniobra de Kristeller, posición en el período expulsivo, distocia de hombro, peso y APGAR del recién nacido, y la variable dependiente fue el resultado perineal. Se emplearon las pruebas de Chi cuadrado de Pearson y la exacta de Fisher. Resultados: Participaron 226 primíparas de riesgo habitual que parieron por vía vaginal. Se verificó asociación entre la posición horizontal en el período expulsivo del parto y episiotomía, y entre la no realización de episiotomía y laceración perineal. La otras variables de trabajo de parto, parto y neonatal no interfirieron en la ocurrencia de laceración perineal. Conclusión: Acciones intervencionistas, salvo la episiotomía, no influenciaron la ocurrencia de trauma perineal, sin embargo requieren evaluación juiciosa. El parto en la posición horizontal se relacionó con la mayor posibilidad de realización de episiotomía.


Resumo Objetivo: Identificar as associações entre o desfecho perineal em primíparas e as intervenções ocorridas durante o trabalho de parto, parto, peso e APGAR do recém-nascido. Método: Estudo documental, correlacional, retrospectivo, quantitativo, realizado em uma maternidade terciária no estado do Ceará, entre julho de 2017 e janeiro de 2018. As variáveis independentes foram indução do parto, amniotomia, métodos não farmacológicos de alívio da dor, fórceps, episiotomia, manobra de Kristeller, posição no período expulsivo, distocia de ombro, peso e APGAR do recém-nascido, e a variável dependente foi o desfecho perineal. Foram utilizados o teste de Qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher. Resultados: Participaram 226 primíparas de risco habitual que pariram por via vaginal. Verificou-se associação entre posição horizontal no período expulsivo do parto e episiotomia, e entre a não realização de episiotomia e laceração perineal. As outras variáveis de trabalho de parto, parto e neonatal não interferiram na ocorrência de laceração perineal. Conclusão: Ações intervencionistas, com exceção da episiotomia, não influenciaram a ocorrência de trauma perineal, porém requerem avaliação criteriosa. O parto na posição horizontal relacionou-se a maior probabilidade de realização de episiotomia.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Perineum , Lacerations , Episiotomy , Natural Childbirth , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Obstetric Nursing
19.
Rev. cir. (Impr.) ; 71(6): 518-522, dic. 2019. tab, graf, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1058312

ABSTRACT

Resumen Introducción: El cuerpo extraño rectal (CER) es un problema de difícil manejo para el cirujano general. La vía anal es la puerta de entrada más habitual seguido de la oral. La sospecha clínica es fundamental para el diagnóstico, pudiendo apoyarse de imágenes. El tratamiento es su extracción por vía transanal o por vía anterior. Objetivos: Caracterizar, describir y presentar el tratamiento de los pacientes con CER que consultaron en urgencia del Hospital el Pino (HEP) entre los años 2011 y 2016. Material y Método: Estudio serie de casos. Se realiza revisión de fichas clínicas de pacientes con CER en un periodo de 5 años en el Servicio de Urgencia del HEP. Se identificó a los pacientes tratados en box y a aquellos tratados en pabellón. Se caracterizó según variables demográficas, tratamiento, complicaciones y días de hospitalización. Resultados: Se identificaron 18 pacientes, 13 hombres y 5 mujeres de 45 años (± 36-51) y 34 años (± 23-64) respectivamente. En 1 de ellos fue posible extracción manual transanal en box sin anestesia y en 17 se requirió tratamiento en pabellón, donde 12 fue por vía transanal y 5 por abordaje abdominal. En ningún caso se identificó lesión intestinal. Evolución postoperatoria adecuada. Días de hospitalización promedio 1,8 días. Conclusión: Este es un problema infrecuente y de difícil manejo. Existe mayor frecuencia en hombres de edades media siendo la puerta de entrada la vía anal en todos los casos. En la mayoría se requirió extracción en pabellón bajo anestesia siendo el abordaje transanal el más utilizado y con buenos resultados.


Introduction: The rectal forcing body (RFB) is a problem which involves a difficult management for surgeons. Anal via is the most frequent entrance area, followed by the oral via. Clinical suspicion is fundamental for diagnosis and it is possible to support it using imaging. Treatment considers extraction through transanal or frontal via. Aim: To describe and present the treatment of patients with rectal foreing body in the Urgency Service of El Pino Hospital during years 2011 to 2016. Materials and Method: Case studies. Clinical records revision of patients with rectal foreing body in the Urgency Service of El Pino Hospital considering a 5-year period. Patients are identified as those treated in the box and in a surgical pavilion. Patients were classified according to demographic variables, received treatment, associated complications and hospitalization time. Results: 18 patients are identified, 13 men and 5 women, 45 (± 36-51) and 34 (± 23-64) years respectively. It was possible to manually extract via trans-anal at box, in one of these cases; 17 of them required treatment at surgical pavilion, where 12 were via trans-anal and 5 via abdominal. None of these cases had intestinal injury. Post-surgery evolution was adequate. Average hospitalization was 1.8 days. Conclusion: RFB is a non-frequent problem which requires high diagnose suspicious to be able to carry out proper treatments. It is more frequent in middle age men, with transanal input. In most cases, the extraction was done in surgical pavilion and required anesthesia and were done via trans anal with good results.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Rectum/injuries , Rectum/diagnostic imaging , Foreign Bodies/complications , Foreign Bodies/therapy , Foreign Bodies/diagnostic imaging , Chile , Device Removal , Lacerations/etiology , Mental Disorders/complications
20.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(10): 581-587, Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042321

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the association between the upright and supine maternal positions for birth and the incidence of obstetric anal sphincter injuries (OASIs). Methods Retrospective cohort study analyzed the data of 1,728 pregnant women who vaginally delivered live single cephalic newborns with a birth weight of 2,500 g. Multiple regression analyses were used to investigate the effect of the supine and upright positions on the incidence of OASIs after adjusting for risk factors and obstetric interventions. Results In total, 239 (13.8%) births occurred in upright positions, and 1,489 (86.2%) in supine positions. Grade-III lacerations occurred in 43 (2.5%) patients, and grade-IV lacerations occurred in 3 (0.2%) women. Supine positions had a significant protective effect against severe lacerations, odds ratio [95% confidence interval]: 0,47 [0.22- 0.99], adjusted for the use of forceps 4.80 [2.15-10.70], nulliparity 2.86 [1.44-5.69], and birth weight 3.30 [1.56-7.00]. Anesthesia (p<0.070), oxytocin augmentation (p<0.228), shoulder dystocia (p<0.670), and episiotomy (p<0.559) were not associated with the incidence of severe lacerations. Conclusion Upright birth positions were not associated with a lower rate of perineal tears. The interpretation of the findings regarding these positions raised doubts about perineal protection that are still unanswered.


Resumo Objetivo Avaliar a associação entre as posições maternas verticais e supinas ao nascimento e a taxa de incidência de lesões obstétricas do esfíncter anal (LOEAs). Métodos Estudo coorte retrospectivo que analisou os dados de 1.728 gestantes que tiveram parto vaginal cefálico simples com peso ao nascer de 2.500 g. Análises de regressão múltipla foram usadas para investigar o efeito de posições supinas ou verticais sobre a taxa de incidência de LOEAs após o ajuste para fatores de risco e intervenções obstétricas. Resultados No total, 239 (13,8%) nascimentos ocorreram nas posições verticais, e 1,489 (86,2%), nas posições supinas. Lacerações graves de grau III ocorreram em 43 (2,5%) pacientes, e de grau IV, em 3 (0,2%) mulheres. As posições supinas tiveram um efeito protetor significativo contra lacerações graves, razão de probabilidades [Intervalo de Confiança de 95%]: 0,47 [0.22-0.99], ajustado para o uso de Fórceps 4.80 [2.15-10.70], nuliparidade 2.86 [1.44-5.69], e peso ao nascer 3.30 [1.56-7.00]. Anestesia (p<0.070), aumento de ocitocina (p<0.228), distocia de ombro (p<0.670), e episiotomia (p<0.559) não estiveram associados à incidência de laceração grave. Conclusão As posições de parto verticais não estiveram associadas a uma menor taxa de ruptura perineal. A interpretação dos achados referentes a essas posições levantou dúvidas sobre a proteção perineal que ainda aguardam respostas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/injuries , Lacerations/prevention & control , Lacerations/epidemiology , Delivery, Obstetric/adverse effects , Delivery, Obstetric/methods , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Posture/physiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Episiotomy/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL